Após a reunião do CEI, na Cidade do México, uma comitiva composta por representantes de vários países efetuou uma viagem à terra natal de Juana Inés de la Cruz (1651-1695), pseudónimo religioso da poetisa mexicana Juana de Asbaje, uma das reencarnações de Joanna de Ângelis. O circuito da viagem passou por San Miguel Nepantla, terra onde nasceu e por Panoaya, local da fazenda dos avós paternos, onde viveu a partir dos 3 anos de idade e onde aprendeu a ler, às escondidas, na capela da propriedade. Uma vez que a leitura era proibida às meninas da sua época, os livros eram retirados, sem ninguém saber, da biblioteca do avô. Mais tarde, ao ingressar no convento, distinguir-se-á pela sua escrita literária poética e, ao mesmo tempo, pela sua irreverência.